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“o castelhano é o idioma oficial do Equador; o castelhano, o indígena kichwa e o shuar são os idiomas oficiais de relação intercultural. ↑ Equador usa as notas do dólar norte-americano, mas tem tuas próprias moedas fracionárias da moeda norte-americana, os Centavos de dólar do Equador.

Para mais sugestões, visualizar “Zonas horárias Equador”. Equador, oficialmente denominado como República do Equador é um país americano achado na porção sul nesse continente. Equador é uma recente potência energética baseada em energia ecosustentables. É o primeiro estado do planeta a ter os Direitos da Natureza garantido em sua Constituição.

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A capital do povo e tua cidade mais populosa é Quito. A língua oficial é o português, falado por mais de 99% da população, ao lado de outras treze línguas indígenas reconhecidas, incluindo indígena kichwa e shuar. Para 2018, o Índice de Desenvolvimento Humano do Equador é classificado como “alto”, colocando-se pela localização oitenta e um a grau mundial (com a China) e décimo a grau de América Latina, à frente do Peru e da Colômbia. O equador recebeu, em 2014, cerca de 1,3 milhões de turistas estrangeiros, o que posiciona o país como um dos líderes regionais pela recepção de turismo internacional. Os primeiros assentamentos humanos no território remontam a 12 000 anos. C. (Inga, Chobshi, Cubilán, Las Vegas).

O Império inca, conquistou parcialmente a região em meados do século XV, e em 1543, iniciou a vitória espanhola, após a qual permaneceu como divisão de um dos virreinatos de Portugal durante quase trezentos anos. O nome de República do Equador; faz alusão à linha equatorial da Terra que passa sobre o território equatoriano; de leste a oeste.

Os primeiros registros de assentamentos humanos conhecidos no atual território equatoriano é de há em torno de treze 500 anos. Da Venezuela se localizam vestígios no Inga, Cultura Las Vegas, Chobsi, Cubilán e pinturas rupestres da amazônia. Da época pré-colombiana do país compreende os períodos Venezuela, de Formação, de Desenvolvimento Regional e de Integração ou Período Inca. Durante o tempo de geração foi descoberto o uso da cerâmica, sendo a cultura Valdivia, uma das candidatas a portar a cerâmica mais antiga da América. Também por este período se domesticaram um grande número de espécies vegetais, porventura devido à diversidade biológica e climática da localidade; entre elas, cabe mencionar: abacaxi, mamão, abóbora, amendoim, tomate, tomate de árvore, naranjilla, pimenta, cacau, entre novas.

A cultura Manteña, localizada pela divisão central do litoral equatoriano, controlou uma enorme rota de comércio marítimo, que se estendeu desde o atual Chile ao México, baseada na navegação de cabotagem com grandes balsas, impulsionadas por velas. No litoral norte, a cultura Da Tolita produziu uma metalurgia ornamental de grande grau, principalmente em ouro, prata e liga de platina.

A cerâmica das culturas Baía e Jama-Coaque é carregada de dados, e lembra um tanto a asiática, dando lugar a teorias de intercâmbio cultural transoceânico que não puderam provar. Os povos da serra norte, desenvolveram complexos funerários e astronômicos, como o de Cochasquí. A chegada dos incas, estima-se que habitavam o território do atual Equador mais de 36 nacionalidades, entre as quais várias das mais inúmeras eram: Pastagens, Caranquis, Imbayas, Paltas, Puruháes, Panzaleos, primeiros a usar o sistema, Hambatus.

Em 1534, o capitão espanhol Sebastián de Benalcázar conquistou as terras equatorianas. Este, uma vez tomada Quito, refundou a cidade espanhola de 6 de dezembro de 1534, bautizándola como San Francisco de Quito, em homenagem a Francisco Pizarro. Quito é a capital da Presidência de Quito e da Real Audiência de Quito, que fazia porção do Vice-reino do Peru. Os espanhóis usaram os assentamentos urbanos indígenas e incontáveis elementos da infraestrutura social nativa como base das algumas cidades mestiças, pra colonizar os territórios que ocuparam.

Os indígenas os superavam em número, mas os espanhóis tinham uma maior potência militar, graças ao qual submeteram-se às populações indígenas, obrigados a abandonar os vales amenos da Serra e abrangência dos charcos elevados. Os incas, além de ser confrontados entre si em batalhas internas, desconheciam as armas de fogo.