1, Dois E 3. Akal, 1985

1, Dois E 3. Akal, 1985 1

Os enfeites ou ornamentos musicais são frescuras, que não são necessárias para conduzir a linha geral da melodia (ou harmonia), todavia que servem pra decorar essa linha. Trata-Se de recursos que conseguem ser utilizados nas composições com o material de imprimirles a esta sentença, ornamento, pluralidade, graça ou vivacidade.

Muitos enfeites são interpretados como “notas rápidas” por volta de uma nota. O grau de ornamentação em uma peça de música poderá diversificar desde muito satisfeita, o que era comum no Barroco, até relativamente escassa ou quase inexistente.

A improvisação e a ornamentação sobre isso uma linha melódica dada foi uma prática comum pela música clássica ocidental no decorrer do Renascimento e o Barroco cedo. Por outro lado, a ornamentação bem como podes ser definida com precisão pelo compositor. Os ornamentos conseguem ser indicadas por intermédio de notas de ornamento, que são notas escritas em tamanho mais baixo, com ou sem uma barra de um a outro lado dela, são colocados antes ou após a nota para a qual são aplicáveis.

o Seu valor não conta como parcela do valor do tempo total do compasso. Estas notas não têm duração por si mesmas, todavia que a tomam nota de que o precede ou segue. Em significado amplo, os enfeites pela música existem desde a data greco-romana. Seu exercício bem como se encontra no canto gregoriano e a música sacra dos séculos XI e XII, do mesmo jeito que na música asiática. Em um primeiro momento, a incorporação de enfeites-se confiava ao intérprete, que se servia de sinais e fórmulas tradicionais.

Desde o tratado de Silvestro Ganassi em 1535 contamos com instruções e exemplos sobre como os músicos de Renascimento e Barroco cedo adornavam a sua música com ornamentos improvisados. Um cantor, ao interpretar uma ária da capo, a título de exemplo cantava a melodia relativamente sem enfeites primeira vez, enquanto que a segunda vez foi ornamentos adicionais.

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Em Portugal as melodias guarnecidas pela repetição foram denominadas de “diferenças” (“divisões” pela Inglaterra). Remontam a 1538, no momento em que Luis de Narváez, publicou tua primeira coleção de este tipo de música pra vihuela. Até a última década do século XVI enfatiza as divisões, que constituem uma forma de decorar uma descomplicado cadência ou intervalo, a começar por uma série de notas mais curtas que são adicionados.

Também eram conhecidas como reduções, passaggi (em italiano), gorgia (“garganta”, usado pela primeira vez como um termo pra ornamentação vocal por Nicola Vicentino em 1555), ou glosas (de Ortiz, em português e em italiano). Este tipo de ornamento começam como acessível notas de passagem, progredindo até acréscimos graduais e nos casos mais difíceis passagens rápidas de notas de parecido valor – florescendo o virtuosismo.

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