Abuso Sexual Infantil

trata-Se de um problema universal que está presente, de uma forma ou de outra, em todas as culturas e sociedades, e que constitui um complexo fenômeno resultante de uma união de fatores individuais, familiares e sociais. Supõe uma interferência no desenvolvimento evolutivo da criancinha e pode deixar novas sequelas que nem sempre remetem com o ir do tempo. Na maioria dos casos, o abuso sexual é uma experiência traumática.

A guria ou bebê vive como um atentado contra a sua integridade física e psicológica. Pode afetar seu desenvolvimento psicoemocional, como este a sua resposta sexual na existência adulta, desse modo é considerado um tipo de abuso de garotas. As respostas psicoemocionales e sequelas em moças e conseguem ser idênticos às que se observam em casos de abuso físico, negligência emocional, etc., A maioria das vítimas necessitam de suporte psicológico para impossibilitar sofrer sequelas do abuso em sua existência adulta.

A legislação internacional e a da maioria dos países modernos considera que é um crime, bem que os conceitos psicológico e jurídico do abuso não é sempre que coincidem, e não existe consenso sobre o assunto os processos jurídicos dos agressores. No entanto, há muitos casos que não aparecem nos estudos, em razão de que não há denúncia. O abuso sexual infantil costuma ser um fenômeno cíclico e repetitivo. Cinco e 10% dos homens foram material em sua infância de abusos sexuais e, destes, cerca de metade sofreu um único abuso.

O gênero é um fator importante para a detecção do abuso sexual. Ser homem é um impedimento para identificar este tipo de violência sexual e, desse modo, pra denunciarla. Os abusos a menores de idade ocorrem em todas as classes sociais, ambientes culturais e água. O abuso sexual incestuoso é o que comete um membro da família da criança.

Existe uma alta incidência em meninas pequenas que são submetidas a acariciar, exibicionismo, estimulação sexual inadequada e a penetração genital. Entre 65% e 85% dos agressores pertencem ao círculo social ou familiar da vítima. Os agressores desconhecidos constituem a quarta porção dos casos e, normalmente, realizam atos de exibicionismo e são direcionados pra gurias e gurias com a mesma frequência.

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Entre o 20 e o 30% dos agressores são menores. É comum que estes agressores tenham vivido um tipo de abuso ou hostilidade sexual ou física na sua infância e reajam assim sendo ao abuso que eles sofreram.

Os testemunhos de pessoas que foram vítimas de abuso sexual tendem a ser acordados. A síndrome da “memória falsa” ou falsas memórias é pouco constante em adultos sobreviventes de abuso sexual, em consequência a que se trata de eventos que deixam uma marca muito expressivo na memória.