Anormal Comportamento Sexual, Como Adultério

Anormal Comportamento Sexual, Como Adultério 1

Normalmente acontece por ocorrências onde os pais estão à beira da separação judicial e o divórcio. Se bem que isso é verdade em alguns casos, algumas vezes o vínculo matrimonial é muito forte, visto que as faltas dos pais, na realidade, se acrescentam entre si. Em resumo, não têm outro território para onde comparecer.

mas, isto não significa obrigatoriamente que a circunstância familiar é estável. Qualquer fator de estresse respeitável, como um transporte, o desemprego, uma doença, desastres naturais, a inflação, etc, poderá fazer com que os conflitos existentes que afetam as meninas piore muito.

As famílias disfuncionais não têm nenhum limite social, nem sequer financeiro, nem ao menos intelectual. Entretanto, até décadas recentes, o conceito de uma família disfuncional não foi levado a sério pelos profissionais (terapeutas, assistentes sociais, professores, conselheiros, clérigos, etc), principlamente entre as classes média e alta. Qualquer intervenção teria sido visão como uma violação da santidade do casamento e um acrescentamento na promessa de divórcio (que era socialmente inaceitável pela data). Esperava-Se que as crianças a obedecerem a seus pais (em última instância, o pai), e fizessem frente à circunstância sozinhos, historicamente.

Membros de uma família disfuncional têm sintomas comuns e padrões de posicionamento como repercussão de tuas experiências dentro da infraestrutura familiar. Isso tende a fortificar o jeito disfuncional, seja a partir da habilitação ou perpetuação. A unidade familiar poderá ser afetada por uma multiplicidade de fatores.

Negação (a recusa em reconhecer o posicionamento abusivo, assim como denominado como o “elefante no quarto”). Inadequados ou inexistentes limites para si mesmo (a título de exemplo, tolerar o tratamento inadequado dos outros, falhar em expressar o que é um tratamento aceitável e inaceitável, tolerância de abuso emocional, sexual ou físico). Extremos de combate (seja de muita batalha ou argumentação insuficiente entre os membros da família). Desigualdade ou tratamento injusto de um ou mais membros da família devido ao teu sexo, idade (tais como, idosos, garotas), habilidades, raça, circunstância econômica, etc., Níveis anormalmente elevados de ciúme ou outros comportamentos controladores. Pais separados ou divorciados em combate infinito, ou pais que se necessitam soltar, porém não o exercem (em detrimento de seus filhos).

Falta de tempo compartilhado, sobretudo em atividades de lazer e eventos sociais (“Nunca fazemos nada como uma família”). Anormal comportamento sexual, como o adultério, a promiscuidade, ou incesto. As moças têm temor de dizer a respeito do que está acontecendo em residência (dentro ou fora da família), ou têm de outra forma horror de seus pais.

Membros da família (incluindo meninas) que negam uns dos outros, e/ou se recusar a ser vistos juntos em público (seja unilateral ou bilateral). Famílias com pais mais velhos ou pais imigrantes que não conseguem fazer frente aos novos tempos ou a uma cultura diferenciado.

Um dos pais do mesmo sexo nunca intercede no relacionamento pai-filha/mãe-filho em nome da guria. As crianças que não têm contato com a família estendida de tua mãe ou seu pai devido a da discórdia, o desentendimento, os preconceitos, etc

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para além da mera discrepância, um cisma intensa entre os membros da família em conexão à religião e/ou ideologia (por exemplo: os pais apoiam-se de que seu nação está em batalha, durante o tempo que que as crianças não o fazem). Intolerância emocional (membros da família impossibilitados de expressar as “más” emoções). Discurso embargada (pra meninas, não lhes permite perguntar ou estar em dissidência com a autoridade). Negação de uma “existência interior” (as meninas não se lhes permite montar o seu respectivo sistema de valores).

Ser overprotective, ou o oposto. Preferência a um filho sobre o outro (ou melhor, ter um filho “favorito”, ignorando o outro). Ser apático “Não me importa!”‘. Menosprezar “você Não podes fazer NADA correto?!”. Vergonha “você Deveria doar desonra!”. Amargura (independentemente do que se fale, se diz com um tom amargo na voz). Ser hipócrita “Faça o que eu digo, não o que eu faço”. Ser implacável “você Pedir perdão de nada adianta nada!”.

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