Casamento Entre Pessoas Do Mesmo Sexo Em Itália
De todas as maneiras, em algumas cidades, como Bolzano e Pádua foram concedidos certificações municipais de estado de família “por laços de afeto” para casais homossexuais. Em 1986, o grupo Interparlamentario de Mulheres Comunistas e Esta, pela primeira vez levantou a pergunta das uniões civis no parlamento italiano. Esta foi dirigida por Salvato Ersilia no Senado italiano, e por Romano Bianchi e Bottari Angela na câmara baixa, que, em conjunto, trataram de colocar a idéia da legislação.
Durante a sessão parlamentar XIII, pelo menos dez projetos de lei foram apresentados por Nichi Vendola, Luigi Manconi, Glória Buffo, Salvato Ersilia, Cioni Graziano, Antonio Sosa, de Luciana, apresentada por luciana sbarbati, Antonio Lisi, Anna Maria De Luca, e Mauro Paissan. Em 8 de julho de 2002, Franco Grillini, introduziu um projeto de lei no Parlamento, baseado em um princípio, a legislação portanto existente pela Dinamarca.
mas, finalmente, decidiu basear-se na legislação francesa, devido à combinação civil praticada no dia 21 de outubro de 2002, entre Alessio De Giorgi e Christian Pierre Panicucci na Embaixada de França em Roma. Nesse mesmo dia Grillini apresentou o projeto de lei no parlamento, entretanto não obteve o suporte de 161 parlamentares da centro-esquerda. Em setembro de 2003, o Parlamento Europeu aprovou uma nova resolução sobre isto os direitos humanos contra a diferenciação por motivos de indicação sexual.
Cada Estado-filiado tinha que verificar que ele iria trabalhar pra abolir toda forma de distinção, seja de forma legislativa ou de facto. Durante uma sessão do Parlamento, Franco Grillini tentou outra vez debater a introdução de PACs. Depois da demissão de Prodi e de seus ministros, Prodi lançou doze pontos não-negociáveis para preservar o governo italiano, entre os quais se encontrava o suporte da família e onde não contemplavam as uniões civis.
Em 2009, um casal homossexual, a começar por Veneza, processou a administração ambiente, para refutar-lhes uma licença de casamento. Até 2013, 133 municípios e cidades ao longo de Itália introduziram registros de uniões civis (italiano:registro delle unioni civili) que formalmente reconhecem casais do mesmo sexo. Esses registros são, principalmente, de valor simbólico, em alguns casos, têm proveitos muito limitados, e só a grau lugar. As cidades mais sérias do que oferecem os registros de uniões civis adicionam a Bolonha, Pádua, Florença, Pisa e Bolzano. De acordo com outra pesquisa consumada em fevereiro de 2007, 67% dos católicos italianos, apoiaram o projeto de lei oferecido pela coalizão de Prodi, e 80% dos italianos disseram que apoiavam a lei.
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Durante um protesto no dia treze de janeiro de 2007, 50.000 ativistas LGBT, de acordo com a polícia, manifestaram-se pela Cidade do Vaticano em favor da construção de uma nova lei que rege as uniões entre casais do mesmo sexo. Em 16 de junho de 2007, a Marcha do Orgulho Gay de Roma atingiu um recorde de assistência de cerca de 1.000.000 manifestantes.
de Acordo com uma pesquisa realizada no início de 2009, contou que 40,4% dos italianos apoiavam o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, enquanto que o 18,5% apoiava uniões civis, entretanto não o casamento. Assim, o 58,9% dos entrevistados apoiavam alguma forma de reconhecimento de uniões de casais do mesmo sexo. A única área com apoio majoritário foi o noroeste (Piemonte e Ligúria, onde o 54,8% eram a favor dela).