Cinco ‘heróis’ Da Indústria 4.0 Em Portugal

O Fórum Emergentes 4.0 reúne os diretores que já foram apostadopor ceder o salto para a digitalização de tuas fábricas. Paulo diz Oliete, sócio-fundador da FOM, que os heróis de a Indústria 4.0 são os directores ou responsáveis de Operações Industriais com a visão e a perícia pra empreender projetos de digitalização na corporação tradicional espanhola.
Nesta semana, o Congresso de Tecnologias Emergentes pra Ecossistemas 4.0, atingido em Valência, reuniu alguns deles. É deste jeito que pensam. “A primeira coisa que necessitamos fazer é discernir que estamos diante de um procedimento de mudança”. O diretor de manufatura da Ford Espanha (Valência), Dionísio Campos, tem claro que “não existe uma receita mágica para a Indústria 4.0”. Mas essa inexperiência não o exime de sua adoção.
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Menos ainda em um momento em que “a tecnologia não é uma opção, contudo uma responsabilidade”. “Se não integramos, vai nos desalojar”, adverte. E reconhece: “Ser uma organização de 104 anos, não é garantia de nada”. Campos recomenda-se entender a tecnologia pra tentar adaptá-la às necessidades de cada organização e, enfim, obter uma vantagem competitiva. A digitalização da cadeia de valor que a Ford Brasil está levando a cabo proporciona à corporação maior característica e maleabilidade pela criação. “A Indústria 4.0 permite utilizar os dados em tempo real pra conectar pessoas, coisas e sistemas e que, por isso, sejam mais competitivos”.
Esta é a explicação preferida de Ángel García chapéu de Coco, business data analytics project manager do Grupo Sonae Arauco (Valladolid), um dos primeiros heróis industriais. Sua corporação, a fabricante de painéis de fibra de madeira, confere “superpoderes” para os seus trabalhadores, graças à digitalização. Um, a supervisão. E já conseguem “visualizar a circunstância real da dificuldade”.
Dois, da supervelocidade, graças aos indicadores de desempenho em tempo real. E três, viajar para o futuro. Seus funcionários conseguem prever o que vai ocorrer na planta com vinte e quatro horas de antecedência, todavia com a manutenção preditiva esperam antecipar um mês.
García Coco fala com entusiasmo da Inteligência Artificial. “Tudo vai cessar nela”, diz. Mas aconselhados a começar por intermédio da base, ou seja, obter os detalhes adequados e confiáveis. “Se não, desejamos estrellarnos com o machine learning”. Por que um grupo agro-alimentar familiar que nasceu em 1725 aposta hoje pela Indústria 4.0?
“Porque nos demos conta de que não estávamos preparados pra confrontar os desafios estratégicos do futuro”. O diretor-geral de Confectionary Holding Group (Alicante), André Fazendas, concordou que tua empresa, com marcas como O Lobo, trabalha em ambientes de inconsistência e de alta competitividade”.
Para trabalhar por este caso de dificuldade, o executivo aposta no Good Data. “O Big Data é muito genérico”, sinaliza. Sua companhia optou por definir quais são os dados preferenciais pra uma efetiva tomada de decisões em todos os níveis da organização. “Diversas vezes, nós tendemos a projetar sistemas de captura de fatos sem ter priorizado o propósito”, destaca.
“a única Coisa que fizemos foi espabilar”. Assim descreve o diretor-geral da Estrela de Levante (Múrcia), Patrício Valverde, seu salto pra Indústria 4.0. Como conseguir a “rastreabilidade do campo à mesa”. Em menos de um minuto, conseguem se conectar ao comprador encerramento com a cevada. Uma das chaves de teu sucesso tem sido trabalhar dentro de um ecossistema de inovação. Estrela de Levante optou por terceirizar os processos que não são o core do negócio, no teu caso, “segurar a matéria-prima, tratar e envasarla”. Assim, está se apoiando em um ambiente regional de inovação que envolve os organismos públicos, desde os institutos tecnológicos e as universidades, e os elementos necessários ao desenvolvimento tecnológicos, como as start-up.
A cerâmica a Colorker (Castellón) iniciou-se na Indústria 4.0 com um projeto de rastreabilidade unitária das telhas, que permite saber em tempo real como se havia feito cada uma. O gerente de operações, Ramón Debón, fala de 3 fases diferenciadas pra dar o salto. A primeira centra-se na hiperconectividad, com o intuito de comprar o detalhe que você precisa. A segunda, a digitalização, que transforma esses dados em informações.