Cinco Tendências Para Entender O Futuro Do Trabalho

Cinco Tendências Para Entender O Futuro Do Trabalho 1

A tecnologia não vai terminar com os empregos que realizamos na atualidade, contudo assim como não vai passar como uma claro moda. A digitalização da sociedade acarreta uma transformação de boa quantidade dos aspectos de nossa vida, e o emprego não poderá ficar à margem. De cada maneira, a fantástica forma de responder a aqueles que prometem um futuro em que a tecnologia nos deixe a todos para o desemprego é recorrer aos fatos. Um recente relatório do ManpowerGroup calcula que, pra 2026, serão construídos em Portugal 2,6 milhões de novos empregos e a maioria deles serão para profissionais técnicos e trabalhadores qualificados.

Especialmente, terão mais tração aqueles relacionados com o certo, das ciências, da saúde e das tecnologias da dado e da intercomunicação (TIC). O big data, a inteligência artificial, a robótica e a digitalização em geral não irão encerrar com os nossos empregos, igual os conhecemos, contudo, como

  • 185 dureza do aço
  • O filme/livro Eu, Robô, de Alex Proyas/Isaac Asimov, respectivamente
  • Usuário que reporta: Sertrevel 10:Trinta e cinco 11 out 2007 (CEST)
  • E a competência de mover e manipular materiais

O capital está perdendo potência como principal fator de competitividade das organizações. Hoje em dia, pra garantir a sustentabilidade em uma corporação e estimular a inovação, é ainda mais respeitável ter em conta um outro elemento: o talento. No decorrer da realização do Fórum Econômico Mundial de Davos, em 2011, concurso que reúne na Suíça, a dirigentes, empresários e especialistas de o mundo todo, Manpower – Group advertiu de que a nossa comunidade estava adentrando na Human Age. As empresas que sejam capazes de atrair, criar e comprometer o talento por intervenção de um padrão de liderança que o valoriza, concluiu-se no fórum, estarão preparadas pra liderar o universo em constante mudança do emprego.

Os carlistas, por sinal, eram chamados traseira (“reacionário, retrógrado”), do português carcunda, palavra que designava os absolutistas nas competições políticas que viveu em Portugal no início do século XIX. Presunto. Embora pareça mentira, trata-se de “uma suporte que se incorporou ao português no século XVI”. Vem de jambon, derivado de jambe, ‘perna’.

Antes llamábamos ao presunto “pernil, do latim perna, ‘perna, principlamente de animal”, como continua fazendo, em catalão, a título de exemplo”. Farra. A voz farra, ‘diversão movimentada’, nasceu pela Andaluzia, na segunda metade do século XIX. É uma variante de greve, “uma voz bem conhecida, que, porém, pela origem, significava “o tempo que alguém está sem trabalhar’ e, assim como, ‘alegria, alegria, diversão em um lugar ameno'”.

Se relaciona bem como com folgar, “uma de cujas acepções era ‘ter ajuntamento carnal'”. Michelin. Vem da mascote Bibendum, da marca francesa Michelin, que representa uma figura humana desenhada com pneus sobrepostos. Foi criada em 1898, e nos anos 50 neste momento se documenta a frase em português com o significado de lorza.

Rebeca. Tem sua origem no casaco que vestia Jean la Fontaine no filme Rebeca (1940), de Alfred Hitchcock. Robô. Vem do checo robota, ‘serviço, de prestação pessoal, em peculiar a dos servos da gleba’. O termo foi utilizado pelo escritor Karel Čapec numa de suas obras de teatro, R. U. R. (Robôs Universais de Rossum), onde dava nome a um andróide que faz as tarefas normalmente reservadas pros humanos”.

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