Corporações Afetadas Por ERE Se Concentrarão em Frente Ao Parlamento Basco No decorrer da sessão Plenária De Posse

A mobilização foi dada a notar esta segunda-feira, em uma coletiva de imprensa em Vitória, pelos comitês de empresa das duas plantas alavesas de Alestis, uma organização dedicada à fabricação de estruturas aeronáuticas. A concentração em frente ao Legislativo regional combinar com a sessão de investidura do próximo lehendakari, em que Iñigo Urkullu (PNV) e Laura Mintegi (EH Bildu) defenderão a tua candidatura a presidente do Governo basco.
Os trabalhadores destas 4 organizações cobram medidas que permitam definir a ocorrência por que passam. No caso de Alestis, a empresa apresentou um ERE de extinção para todo o grupo, que contempla 40 demissões nas plantas alavesas de Jundiz e Havelberg.
Ademais, o comité de corporação de ambas as fábricas teme que “a curto ou médio prazo” essas plantas são capazes de até mesmo desaparecer. Como tem denunciado os representantes dos trabalhadores, a direção está tentando “levar as cargas de serviço” para as empresas do grupo em espanha, ainda que as fábricas alavesas “a toda a hora foram rentáveis”. Por esse pretexto, foi solicitada a participação do Governo do estado basco, a Câmara de Lisboa e a câmara Municipal de Vitória, assim como a Alcor —grupo basco, que é sócio majoritário de Alestis— pra que defendam o futuro das fábricas alavesas.
Por sua quota, CAF —dedicada ao fabrico de materiais ferroviários— foi anunciado ao comitê de organização um ERE de suspensão pra cerca de 869 trabalhadores de tua fábrica de torres algumas (Gipuzkoa). Celsa Atlantic, cujo ERE de extinção pra plantas alavesas da antiga Laminações In foi anulado pelo Tribunal Superior de Justiça do País Basco, divulgou a exposição de um ERE temporária. No caso de Esmaltaciones San Ignacio, esta empresa de Vitoria fechou o ano anterior.
- O esquema de Charlotte Mason
- 2014 – 2015: Sex and Love Tour
- cinco Remoção e final
- Sekhar Bahadur, Vice-Presidente do Deutsche Bank
- (1976 – 1978): Silverio Silva
- Rebecca Lynn, associada, Morgenthaler Ventures[51]
- Agência funerária
- Susana Lozano como Consolo Casares
Os italianos emigraram pra Chipilo em 1882, como consequência das inundações que ocorreram em Vêneto do rio Piave. Realmente, se anegaron alguns povoados da província de Belluno e, aproveitando-se da tua desgraça, os habitantes destas áreas se mudaram pro México. Quase 3000 italianos se estabeleceram pela vila de Chipilo, na qual, por essa causa, ainda hoje, se fala o dialeto veneziano que importaram os primeiros colonos.
A cidade nesta ocasião conta com 4000 habitantes e continua a ser geminada com uma cidade da região do Veneto, Segusino. Os italianos Chipilo são famosos pela Itália por ter combatido em 1917 a guerra do Monte Grappa em favor do presidente do méxico, Carranza.
Uma centena deles foram capazes de rechaçar o ataque do revolucionário Emiliano Zapata que, com 4000 soldados, tratou de desmantelar o público de Chipilo. Foi por essa vitória, que foi celebrada assim como pela imprensa do Reino da Itália, que o por isso presidente mexicano, Venustiano Carranza, nomeou-geral ao chefe dos italianos de Chipilo, Giacomo Berra. Bem como no decorrer do período da chegada de Mussolini (que simpatizava com o México desde que havia recebido o nome de Benito em homenagem a Benito Juarez), houve o feito pelos italianos de Chipilo.