É Mais, Vou Te Narrar Um “segredo”

Grossas expressões para uma cruel e infame realidade. O correto é que levava um tempo com esta entrada rondándome a cabeça. Eu desejo expressar isso de fazer auto-crítica da profissão. Não é uma questão de ver de perto a palha no olho alheio e passar por alto a trave no seu próprio.
A jeito de síntese, temos, por um lado, o perfil do “profissional” pouco esperto, com poucas luzes e choroso e opta por o boato e ouropel das pseudociencias. Algumas pessoas que o teu título somente é garantia de ter superado algumas provas (exames) e em que o discernimento não deixa resíduo algum na sua percepção.
É o prototípico seguidor das “bioenergías”, “chakras”, e algumas medicinas usuais baseadas mais no acervo popular e cultural de uma população que os detalhes comparáveis. Por outro lado, temos o perfil do típico profissional espabilategui ou aprovechategui. Neste caso, o “profissional” sabe que o que faz no exercício de sua profissão de pouco ou nada serve senão para aumentar os seus rendimentos. E dá idêntico.
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Ou o melhor de sempre de si que importa, contudo o caso é que, apesar de ser consciente do que faz, continua fazendo, por que é o que lhe interessa do ponto de vista estritamente crematístico. É um sem-desonra de volume e lombo.
E por último, temos o profissional desesperado por descobrir um serviço e que vê o que não se poderia qualificar de forma diferente, mais do que de “redes de mulheres e prostituição nutricional” a chance de trabalhar “de seu”. Pois desde o admiração e respeito que lhe tenho pra esta profissão e, especialmente, destinado a última classe de atuais ou futuribles nutricionistas-nutricionistas, permita por favor que eu vos dê a minha posição.
Não cairdes em “redes de mulheres e prostituição nutricional”. Trabalhar pra elas não é a solução pra trabalhar “o que o nosso”, mesmo que possa parecer, é farsa. É hora de ser honesto e reconhecer que um servidor assim como foi tentado em teu tempo de atravessar por uma dessas franquias. Felizmente, me dei conta de repente do fundo e huí despavorido. É mais, irei te expressar um “segredo”.