É portanto que A ‘folha’ De Um ‘super’
Sonhe que você vai fazer da compra e leva um litro de óleo, iogurte e um quilo de tomates por sete euros. O que você paga por esses produtos, o mercado fica com cerca de 1%. Esta é a tua vitória.
Existem alguns produtos, como o leite, com que o teu mercado só ganha, em razão de os compra quase ao mesmo preço que depois os vende em loja, todavia depois compensa, ajustando o preço ao aumento de outros itens. Sua cadeia ganha dinheiro visto que vende muito pra vários clientes como você.
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Como ilustra um especialista do setor, um super “, você precisa fazer um rendas de bilros para que lhe saiam as contas”. “O negócio da distribuição baseia-se na rotação (vendas) de produtos, não no valor dos mesmos. Um super tem que vender diversos quilos, toneladas de um artefato pra ganhar dinheiro”, coincidem fontes do setor. O que ocorre é que “como vendem muito, são capazes de comprar uma rentabilidade adequada”, ressalta José Antonio Latre, sócio da consultoria KPMG.
O preço médio do que vende um supermercado é nanico. Não são televisores ou móveis, contudo peras, iogurtes e bebidas. Coisas baratas. O que paga o comprador por estes artigos, ensina fica entre 0,5% e 1,5%, dependendo da cadeia, de seu tamanho, de tua estratégia comercial e de seu paradigma de negócio. Não é como ser um discount (como se denomina a redes como a Lidl ou Aldi, com baixos preços), que por ser um Corte Inglês ou um Carrefour, onde a diversidade de alternativa é tão essencial como o preço.
A porcentagem de lucro é tão nanico, em razão de se trata de um negócio muito competitivo: em Portugal há muitos supermercados de diferentes aconselhar que não se poderá permitir o luxo de atirar seus preços. “Se alguém pretende receber mais encarecendo a sua oferta, a gente deixaria de deslocar-se obter”, diz Latre. “As correntes partem de cerca de preços de venda ao público recomendados pelos fabricantes, mas têm o poder de firmar os preços dos produtos que vendem em tuas lojas”, explica Maria José Alface, da consultoria Ipsos. “Esta liberdade é limitada, já que as cadeias têm que fazer, em quota, o que faz o resto. Se você levanta muito os preços, o freguês vai à loja ao lado”, diz Latre.
Por isso, não costuma existir grandes diferenças de etiqueta entre cadeias. “A forte concorrência que existe, em Portugal, garante que as margens dos super convir-se ao máximo pra poder ofertar bons preços. Esta sensibilidade ao valor não é idêntico em todas as categorias. Há produtos básicos, cujo valor conhece bem o consumidor”, como o leite, o óleo, onde “a concorrência o preço é brutal.
A gente entende o que vale e em função de o que custa se há a idéia de se uma cadeia é cara ou barata”, adiciona Latre. Como coincide Aurélio do Pinho, presidente da Associação de Cadeias Espanholas de Supermercados (Ases), “as empresas que realizam é tentar ser eficientes em logística para minimizar os seus custos fixos e poder aprimorar tuas margens”.