Nossa Robô Favorito

Nossa Robô Favorito 1

Alan Turing, pai da ciência robótica como necessitam saber, graças ao ‘The imitation jogo’ (ou será que era a outra?), montou um teste pra definir se uma máquina era ou não qualificado de refletir. E não foi colocá-lo a jogar squash (exercício que, tem toda a pinta, descarta o raciocínio).

Não, o ilustre teste, ainda não foi superado, faz uma caminhada no início comportamental de que, se uma máquina se comporta em todos os aspectos de uma forma inteligente (como se fosse), deste jeito você precisa ser inteligente (média humanidade ignorada). Valha o parágrafo anterior pra adicionar ‘Ex machina’, o primeiro vídeo que assina na qualidade de diretor Alex Garland, mais chamado de escritor de ‘The beach’ e roteirista de ‘vinte e oito dias após a’ ou ‘Sunshine’.

  1. País: Hungria
  2. 4 Destruidor de Ferro
  3. [5] A. Inteligence S. J Rusell and P. Norvig, Articial Inteligence A Modern
  4. Jessica Livingston, uma fundadora E Aplicações

A fita vai isso, do limite em que a inteligência artificial se torna indistinguível da outra, a inteligência sem sobrenome. Digamos que a intenção do vídeo é alimentar essa incerteza tão íntima que todas as manhãs corrói a gente sensata: o

Tem consciência do acordar? E se só é uma máquina, como A proposta de Garland tem êxito perfeitamente consciente, ela sim, do seu site na tradição. Ava, a máquina mulher, interpretada pela belíssima Alicia Vikander, é bisneta de Maria da Metrópole, por porção de mãe, e, porventura, filha mais velha de HAL. É claro que, na árvore genealógica, não é trabalhoso localizar parentes tão célebres como Rachael, de ‘Blade runner’, Samantha, de ‘Her’ ou, imediatamente postos, a própria Terminatrix.

Por não expressar de Siri, do iPhone. E, por gentileza, não usem o termo ‘android’ que só vale pros homens. Um jovem empregado (Domhnall Gleeson) da corporação Bluebook, alguma coisa do mesmo modo o Google, superior ainda, é escolhida por seu chefe (Oscar Isaac) pra testar os limites do cérebro de nossa robô favorita.

O que se segue, fechado entre as quatro paredes de um laboratório, é um drama tão anormal como brilhante; tão turvo como finalmente deslumbrante. Quem prova a quem? O correto é que os habituados a ‘Black mirror’, a construção da BBC, patrocinada por Charlie Brooker, sentirão talvez uma pontada incômoda à altura do omoplata.

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