O Investimento Chinês Em Portugal Cai No Primeiro Semestre

O investimento chinês em Portugal foi reduzido drasticamente no primeiro semestre de 2019, alcançando a modesta cifra de 10 milhões de dólares (quase nove milhões de euros), de acordo com o estudo publicado pelo escritório de advocacia Baker McKenzie. O mínimo alcançado em Portugal acontece em um assunto de descidas generalizadas que assim como são acusados países como a França e a Alemanha. De acordo com o estudo de Baker McKenzie, a Finlândia é o destino favorito dos investidores chineses, sempre que que diminuem o apetite investidor pela Suécia, Reino Unido e Itália, mas continuam fechando operações.

“Os principais motivos da queda de operações de investidores chineses são os controles de capital determinados pelo governo de Pequim, as tensões comerciais com os EUA “, explica Maite Díez, sócia de M&A de Baker McKenzie. Mas a América do Norte e a Europa não são as únicas regiões que sofreram uma perda de investimento chinês. O investimento global por parcela de organizações localizadas pela China caiu ainda mais no primeiro semestre de 2019, diminuindo em 60%, até os 20.000 milhões de dólares. Os referidos controles de capital acordados pela China provocaram as empresas estatais de renunciar a investir no estrangeiro.

Na Europa, o investimento total tem diminuído a níveis de 6%, após ter representado mais de metade de todo o investimento do gigante asiático ao longo dos últimos 5 anos. Assim, as promessas do estudo montado por Baker McKenzie pro segundo semestre do ano não são muito otimistas, uma vez que é provável que o investimento chinês na Europa e América do norte, pra que se mantenha nos níveis atuais. “As tensões comerciais entre os EUA

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Muitos líderes religiosos foram enviados a campos de trabalho do Gulag. Foram proibidos os participantes do partido observar a serviços religiosos. O sistema educacional foi de imediato separado da Igreja. A instrução religiosa foi proibida, excepto em moradia e salientou a instrução ateísta nas escolas.

Em 1928, Stalin propôs o primeiro Plano Quinquenal. Abolida a NEP, foi o primeiro de em torno de planos voltados pra rápida acumulação de capital mediante o conjunto de vastos complexos de indústria pesada e a coletivização da agricultura, a produção restrita de bens de consumo. Com a implantação do plano, pela primeira vez na história um governo passou a controlar toda a actividade económica.

Como fração do plano, o governo tomou o controle da agricultura por intermédio do estado e das fazendas coletivas. Por meio de um decreto de fevereiro de 1930, em torno de um milhão de quais foram forçados a abandonar sua terra em um processo denominado como deskulakización.

Muitos camponeses opuseram-se firmemente à regulamentação enérgica do estado, várias vezes, matando o gado, quando enfrentavam a perda de sua terra. Em novas regiões, chegaram a se rebelar, e imensos camponeses considerados de forma oficial “quais” as autoridades foram executados.

Eclodiu uma preocupante fome e inúmeros milhões de agricultores morreram de inanição. As deterioradas condições no campo conduziram a milhões de camponeses desesperados para outras cidades em ligeiro progresso, aumentando desproporcionalmente a população urbana no espaço de poucos anos. Os planos produziram uns fabulosos resultados em áreas distintas da agricultura.

Enquanto os planos quinquenais foram avançando, Stalin foi consolidar seu poder pessoal. A polícia secreta NKVD reunia milhares de cidadãos soviéticos pra tua execução. Os seis membros originais do Politburo de 1920 que sobreviveram a Lenin, todos foram provados por Stalin.

Os velhos bolcheviques que haviam sido leais companheiros de Lenin, altos oficiais do Exército Vermelho, e diretores de indústria foram liquidados nas Grandes Purgas. A repressão stalinista levou à criação de um enorme sistema de exílio interior, de dimensões consideravelmente maiores do que as previstas no passado pelos czares. Puseram-Se em vigência sanções draconianas e diversos cidadãos foram processados por crimes fictícios de sabotagem e espionagem.