Os Robôs Tirar-Lhe O Trabalho, Metade Dos Britânicos
Os robôs são capazes de acabar no Reino Unido, com mais ou menos 15 milhões de empregos-a metade da potência de trabalho – nas próximas duas décadas, segundo um relatório do Banco de Inglaterra. A “terceira idade das máquinas”, com a fusão da robótica, das tecnologias da informação e da inteligência artificial, que poderá ter um efeito devastador no mercado de serviço e acentuar as diferenças entre ricos e pobres. Andy Haldane, diretor econômico do Banco da Inglaterra, em um feito organizado pelo TUC, a organização “guarda-chuva” dos sindicatos britânicos.
Haldane. “As habilidades “humanas” que as máquinas podem reproduzir a pequeno custo se irão multiplicar o efeito de uma onda de automação”. O estudo do Banco de Inglaterra, que utiliza uma metodologia idêntico ao do Banco da América e Merrill Lynch, que concluíram recentemente que 47% dos postos de serviço nos Estados unidos são “absorvidos” por máquinas. Michael Osborne. “Em outras profissões, a automação exigirá grandes alterações, todavia não tem por que mexer a destruição maciça de postos de serviço”.
A instalação cobria uma área de 100 hectares, com 131 800 módulos policristalinos sobre seguidores de um eixo. Outra planta fotovoltaica de quarenta e sete MW está em fase de planejamento em Porto Liberdade (Sonora). A planta, originalmente projetada para abrigar trinta e nove MW, será ampliado pra permitir a formação de 107 GWh/ano.
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México neste momento conta com mais de 3000 MW instalados. Chile liderava até há alguns anos, a produção solar pela américa latina. O grande preço da energia elétrica e os altos níveis de radiação que existem no norte do Chile, têm promovido a abertura de um considerável mercado livre de subsídios. Até o fim de 2018, o país andino contava com 2427 MW fotovoltaicos em operação. Outros países sul-americanos iniciaram a instalação de centrais fotovoltaicas de extenso escala, entre eles Peru. Minas Gerais lidera o esforço, após a aprovação por porção do governo brasileiro de uma fábrica de células e painéis fotovoltaicos pela região. China tomou a liderança frente a Alemanha é o maior produtor de energia fotovoltaica.
Para 2019, estima-se que a potência total alcançado em o mundo todo 396 GW (caso moderado) ou mesmo 540 GW (caso otimista). Os números de PVMA concordam com as postadas previamente por Solar Power Europe. Na Europa e no resto do mundo imediatamente construído um extenso número de centrais fotovoltaicas de extenso escala. Em 2019, as maiores usinas de energia solar do mundo estão localizadas na China e na Índia.
Kurnool Solar, no estado indiano de Andhra Pradesh dispõe de 1 GW de know-how, equivalente em potência de uma central nuclear. A planta Yangjiang Solar, pela província de Qinghai (China), também tem essa competência. Entre os primeiros lugares também se encontra Longyangxia Hydro-Solar PV Station, localizada próximo à barragem de Longyangxia pela China.