Quando O Trabalho É Uma Desculpa Para Viajar (Especialmente Pros Jovens)
Trabalhar e sair de férias não são necessariamente atividades opostas. Assim, colocam-se os programas de Work & Travel (em português, “trabalhar e viajar”), que oferecem diferentes possibilidades onde, de fato, andam de mãos dadas. As experiências breves de trabalho no exterior se pensam como uma oportunidade pra compreender outras culturas, colocar em prática idiomas, amadurecer profissional e pessoalmente e, além disso, financiar a própria viagem. Ivet Fochs tem 21 anos. Ela decidiu fazer esta experiência na Inglaterra, durante 6 meses, com o aconselhamento de Work Travel, depois de observar frustrado o seu ingresso na carreira de microbiologia ao terminar o ensino médio.
“Estou às portas da instituição. Tinha um ano livre, e o que mais gosto no meu tempo livre é viajar, porém necessitava de compaginarlo com um trabalho”, explica. Para ela, a experiência foi uma dobradiça na sua existência: “eu Sou uma pessoa diferente desde que voltei, trabalhei a minha independência, eu cresci como pessoa”.
- 1 Origem familiar e primeiros anos
- Dionisio García Pelayo e cordão existente (1920)
- 3 Modelo de processamento sensorial
- (destro) E—————————————-
“Foi a mais recomendada experiência da minha vida. Ao voltar da Inglaterra, pôde começar a corrida, que tinha pensado. Este ano, uma vez finalizado o segundo curso, empreendeu-se uma nova experiência de serviço em um restaurante do centro da cidade de Viena. Saray Quirant, de 22 anos, optou por transportar adiante esta iniciativa com a assessoria de Travelingua aos dezenove anos nos EUA, durante o primeiro verão de sua carreira universitária.
Ela também descreve como algo único: “Foi a ótima experiência da minha existência. Pude notar pessoas de todo o mundo, subir meu grau de inglês e visitar outros lugares com meu salário. Viver qualquer coisa desta maneira de jovem abre a sua mente, se amplia muito os horizontes”. Durante esses três meses, trabalhou em um parque de diversões em Nova Jersey. Para ela, trabalhar “a toda a hora se exige qualquer coisa mais, implica desafios, traz algo diferente”. Isto permitiu-lhe “estar em constante contato com o inglês, com a cultura e pessoas locais.”
Receber um salário não apenas lhe garantiu custear tua estadia, no entanto também de conhecer outros estados dentro dos EUA “Antes de economizar dinheiro, gostava aproveitá-lo pra viajar”, diz Quirant. Também, destaca-se o semblante social da experiência: “Partilha moradia com algumas pessoas, e, no desfecho, a pessoa que vive com você é como se fosse da família”. Eva Sabater é fundadora e diretora de Work Travel, corporação que dá desde há 25 anos, programas de estágios e trabalhos remunerados em cerca de 20 países. Lúcia Viudes, CEO da Travelingua, sinaliza que em torno de 1 mil adolescentes que participam por ano do programa por intermédio de tua corporação, “têm desejo de entender o mundo, entretanto não como turista.
Também de aperfeiçoar seu nível de inglês fora da academia, por intermédio de uma imersão na cultura do povo. Procuram uma experiência de vida, viver de modo independente, ganhar seu primeiro salário e fazer o currículo, a grau internacional”. Essas empresas oferecem vários programas, que acrescentam assim como uma equipe de apoio durante a estadia através de coordenadores em cada destino. “Eles saem daqui com todo amarrado, com a garantia de que no momento em que chegarem ao povo terá tudo estruturado”, aponta Sabater. Quanto aos requisitos pra obtenção de um visto de trabalho, podem diversificar em atividade da nacionalidade do requerente e do povo de destino escolhido.
neste significado, em alguns lugares exigem uma educação mínima (costuma ser de 2 anos de estudos superiores e a qualificação completa), e um nível de inglês e de renda demonstráveis, entre outras perguntas. Também variam os períodos de cada carta, que conseguem encaminhar-se de três a 4 meses -é o caso dos EUA-, até 12 meses, com circunstância de renovação, como é o caso da Austrália.